quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Tipos de papel e aplicações

O papel é o componente principal no sistema de impressão. É o suporte para nossas idéias, tanto em impressos editoriais, promocionais ou comerciais. Antes de vermos os tipos de papéis mais comuns, vejamos abaixo suas principais características:

Peso (gramatura): Os papéis são identificados pela sua gramatura, variando normalmente de 50 a 350 gramas definindo o peso e volume final do impresso. A gramatura é fator preponderante na composição de custos do impresso, tanto na impressão, quanto na distribuição, principalmente quando via correio.
Formato: Um formato bem definido proporciona melhor aproveitamento do papel, evitando desperdício. Isto vale tanto para custos, como consciência ecológica. Porque desperdiçar sem necessidade. Antes de iniciar o projeto do seu impresso.
Cor: A cor do papel, seu grau de alvura e opacidade, determinam sua aplicação. Como as tintas off-set contém transparência, a cor pode sofrer alteração de acordo com o papel utilizado. Recomenda-se papéis com bom grau de alvura para reprodução de policromias. Papéis levemente amarelados e com alto grau de opacidade são indicados para livros (leitura), evitando o cansaço visual e a transparência de textos e figuras de uma página com relação ao verso desta.
Textura: Podemos considerar como textura, tanto o aspecto da superfície do papel (lisos, texturados, telados, calandrados, etc.), quanto ao seu grau de rigidez. Cada tipo de impresso, pode necessitar de uma textura diferente. A sua criatividade determinará o melhor tipo de papel.
Abaixo alguns tipos de papéis e suas aplicações
  • OFF-SET: Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e penugem e preparado para resistir o melhor possível a ação da umidade, o que é de extrema importância em todos os papéis para a impressão pelo sistema offset e litográfico em geral. Sua aplicação é na impressão para miolo, livros infantis, infanto-juvenis, médicos, revistas em geral, folhetos e todo serviço de policromia.
  • OFFSET TELADO: Suas características são textura e gofrado (papel texturado ou gravado em relevo). Sua aplicação é em calendários, displays, convites, cartões de festas e peças publicitárias.
  • POLEN RÚSTIC: Papel com um toque rústico e artesanal. OFFSET/ Policromia. É usado em papel para miolo, guarda livros e livros de arte.
  • POLEN BOLD: Papel com opacidade e espessura elevada. OFFSET/ Policromia. É usado em livros quando necessário papeis mais espessos, sem aumento do peso do livro.
  • POLEN SOFT: Papel com tonalidade natural, ideal para uma leitura mais prolongada e agradável. Suas aplicações são em livros instrumentais, ensaios e obras gerais.
  • ALTA PRINT: Papel offset “top” de categoria, com alta lisura, brancura e opacidade. Produzindo através do processo “soft calender on-machine”, oferece a melhor qualidade de impressão e definições de imagens.
  • PÓLEN BOLD: É um offset de tonalidade diferenciada, excelente opacidade e maior espessura. Sua tonalidade reflete menos a luz, permitindo uma leitura mais agradável.
  • COUCHÊ: Papel com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias minerais, que lhe dá aspecto encorpado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de retículas finas. Para a impressão de textos o papel gessado é muito lúdico e por isto incômodo à vista. Defeito que se tem procurado contornar com a criação das tonalidades mate. O termo francês “Couchê” (camada) é usadíssimo entre nós, onde chegou a assimilar-se em couchê. É necessário distinguir couchê de duas faces de alguns papéis simplesmente bem acetinados, que com eles se confundem; molhando-se e friccionando-se uma extremidade do papel, se for couchê, a camada de branco desfaz-se.
  • COUCHÊ L1: Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Policromia. Suas aplicações são sobre capas, folhetos e encartes.
  • COUCHÊ L2: Papel com revestimento Couchê Brilhante nos dois lados. Policromia. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes.
  • COUCHÊ MONOLÚCIDO: Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar impermeabilidade no contato com a água ou umidade. Suas aplicações são em embalagens, papel fantasia, rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral.
  • COUCHÊ MATTE: Papel com revestimento couchê fosco nos dois lados. Suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte.
  • COUCHÊ TEXTURA: Papel com revestimento couchê brilhante nos dois lados, gofrado (texturado ou gravado em relevo), panamá e skin (casca de ovo). Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos, encartes, sobrecapas e folhetos.
  • COUCHÊ TEXTURA SKIN: Papel com revestimento couchê texturado nas duas faces imitando casca de ovo.
  • COUCHÊ TEXTURA PANAMÁ: Papel com revestimento couchê texturado nas duas faces imitando trama de uma tela de linho.
COUCHÊ ESPECIAIS:
  • COUCHÊ COTE: Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated”, sendo o verso branco fosco.
  • DUPLEX COTE: Cartolina branca revestida com camada couchê de alto brilho “Cast Coated”, sendo verso branco fosco.
  • COLOR COTE: Papel revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated” em cores pastéis e intensas: azul, verde, rosa, amarelo, vermelho, preto, prata e ouro, verso branco fosco.
  • PEARL COTE: Cartolina perolada.
  • DOBLECOTE: Papel branco, revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated” em ambas as faces.
  • GOFRACOTE: Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coat” gofrado (texturado ou gravado em relevo) nos moldes: linho fino e casca de ovo, sendo o verso branco fosco.
  • LAMICOTE: Cartão laminado com poliester metalizado nas cores: prata, ouro e outras, sendo o verso branco fosco.
  • METALCOTE: Papel “Cast Cote” metalizado a vácuo nas cores: prata e ouro, sendo o verso branco fosco.
APLICAÇÕES DA LINHA COTE; Aplicações técnicas de acabamento em móveis, artigo de festas, auto adesivos, brinquedos, calendários, capas (de balanços, discos, livros, relatórios, revistas e talões de cheque), cardápios, cartazes, cartões em geral, catálogos, convites em geral, displays em geral, divisórias de agendas e relatórios, embalagens em geral, etiqueta (tanques), folhetos, folhinhas, literaturas médicas, papel de presente, pastas, posters, provas de impressos, reproduções de telas de pintura e revestimento para forração de embalagens de micro ondulados.
  • FILM COATING: Papel revestido e calandrado na máquina de papel, com excelente reprodução de cores e brilho, alta definição de imagens e superior qualidade de impressão. Esse papel é intermediário entre o papel offset e o couchê.
  • TOP PRINT: Suas características são alvura, sedosidade, lisura, opacidade superior, fidelidade na reprodução de cromos, fotos e ilustrações, maior produtividade na impressão, menor carga de tinta utilizada para obter-se a mesma densidade de cor. Sua aplicação é em tablóides, malas diretas, jornais de imprensas, house organs, impressos promocionais, livros didáticos, revistas técnicas, folhetos e manuais.
  • OPALINE: Apresenta excelente rigidez (carteado), alvura, lisura, espessura uniforme. Sua aplicação é em cartões de visita, convites e diplomas.
  • VERGÊ: Suas características são marca d’água, aparência artesanal, formação de folhas homogêneas, resistência das cores à luz, controle colorimétrico e é adequado para impressão: offset, tipografia, relevo e etc. Suas aplicações são para papel de carta, envelopes, catálogos, capas, trabalhos publicitários, cartões de visita, formulários contínuos, mala-direta, para miolo e guarda de livros.
  • COLOR PLUS: Apresenta colorido na massa, bom lisura para impressão, sem dupla face, resistência das cores à luz, estabilidade dimensional, controle colorimétrico e continuidade das cores. Suas aplicações são em trabalhos publicitários, papel para carta, envelopes, convites, catálogos, blocos, capas, folhetos, cartões de visita, maladireta, formulários contínuos.
  • SUPER BOND: Originalmente, era um papel feito todo com pasta, usado pelos norteamericanos na impressão de títulos da dívida pública (bonds); a denominação se estendeu depois aos papéis de carta com bastante cola, relativamente leves e constituídos de pasta de trapos, pasta química de melhor qualidade, ou mistura de ambos. Suas aplicações são em formulários contínuos, cadernos, blocos, envelopes, talonários e serviços gerais de escritório.
  • FLOR POST: Tem um de seus lados brilhante, que dá uma opção a mais para obter-se uma melhor qualidade de impressão. Suas aplicações são em vias de notas fiscais, pedidos, cópias de carta e documentos.
  • CARTOLINA: É intermediária entre papel e o papelão. É fabricado diretamente na máquina, ou obtida pela colagem e prensagem de várias outras folhas. Conforme a grossura, diz-se cartolina ou papelão. Na prática diz-se cartão, se a folha pesar 180 gramas ou mais por metro quadrado; menos que isso, é papel. A distinção entre cartolina e papelão costuma-se fazer pela grossura; é papelão quando supera o meio milímetro.
  • CARTÃO GRAFIX: Cartão de massa único, ideal para policromia. É indicado para capas e permite plastificação.
  • CAPA TEXTO: Papel com aparência artesanal. É indicado para miolo e guarda de livros.
  • CARTÃO DUPLEX: Cartão que apresenta diferentes cores, acabamentos ou composições nos dois lados; de um pasta mecânica e do outro cobertura couchê. Suas aplicações são em capa de livros em geral, embalagens para produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envasamentos automáticos e pastas.
  • CARTÃO TRIPLEX: Cartão com três camadas, duas com celulose prébranqueada e a terceira de celulose branca com cobertura couchê. Suas aplicações são em capa de livros em geral, cartuchos em geral (para produtos farmacêuticos, alimentícios, higiênicos), embalagens de disco, embalagens para eletroeletrônicos, embalagens para brinquedos, vestuários, displays e laminações em micro ondulado.
  • PAPEL JORNAL: Produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvura adequadas. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. A superfície pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos, livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.
  • PAPEL KRAFT: Papel muito resistente, em feral de cor pardo-escuro, e feito com pastas de madeira tratada pelo sulfato de sódio (Kraft = força). É usado para embrulho, sacos e sacolas.
  • MICRO ONDULADO: Cartão especial que, em lugar de constituir folha plana, forma pequenos canais salientes e reentrantes. É usado na embalagem de mercadorias quebradiças, ou trabalhos diferenciados.
  • PAPÉIS RECICLADOS/IMPORTADOS: Esses papéis são reciclados, constituindo de 50% papéis aparas (sobra de papel), sem impressão. O restante variam de 20-50% de papéis impressos reciclados pósconsumido, variando de acordo com o efeito que se deseja obter. Além de alguns mais específicos que são reciclados em 100%, outros se utilizam de anilinas em processo exclusivo de fabricação. Todos os papéis oferecem uma variedade muito grande de cores e textura, proporcionando ao usuário um resultado diferenciado dos papéis freqüentemente utilizado. É ideal para impressões finas em livros de arte, hot stamping, relevo seco, obras de arte, efeitos de porcelana, impressão em jato de tinta e impressão à laser.
  • PAPEL CANSON: Papel colorido utilizado em colagens, recorte e decorações.
  • PAPELÃO: Os papelões são compostos de diversos tipos de pastas, segundo a sua finalidade e utilização. São de pasta mecânica, pasta de palha, pasta mecânica com química, para obter mais resistência; para o papelão gris a pasta é usada com papéis e restos de trapos, manilha e outros. Suas aplicações são em pastas, fichas, cartões e é de uso escolar.

Conheça alguns termos utilizados na fabricação de papéis


Alvura
É a porcentagem de luz de determinado comprimento de onda refletido da superfície do produto. Papéis de alta alvura produzem maior contraste de tintas gráficas pretas e aparência mais viva de tintas coloridas.
Colagem
O produto pode ser fabricado sem colagem, com colagem interna ou com colagem interna e superficial.
A colagem interna evita, ou retarda, a penetração de água e outros fluidos, embora não promova impermeabilidade ou resistência à umidade nem impeça a penetração do veiculo da tinta no produto.
A colagem externa, além dos propósitos acima, melhora a resistência superficial do produto, a ancoragem da tinta gráfica, a resistência à abrasão, à tração, à dobra, etc.
Conteúdo de Umidade
É a quantidade de umidade contida no produto, expressa em porcentagem de peso total. As fibras absorvem água tanto internamente quanto na superfície; expandem-se ao absorver e contraem-se ao perder a água.
As alterações dimensionais provocam variação mais forte no sentido perpendicular às fibras em razão do aumento de seu diâmetro. Essa é a principal causa da fuga de registro no processo de impressão.
Perda de umidade para o ambiente causa encolhimento do produto nas bordas exteriores das pilhas e bobinas, tornando-as estiradas e deixando o centro frouxo. Ganho de umidade torna as bordas do produto frouxas. A fim de reduzir essas distorções, deve-se manter o produto embalado com material a prova de umidade até o momento do uso.
Encanoamento
O encanoamento (ou encurvamento) do produto deve-se basicamente a três causas: diferença de estrutura entre as duas faces do produto e sua exposição à alta ou baixa umidade relativa; corte muito próximo do tubete das bobinas ou trabalho ineficiente dos desencanoadores; e aplicação de umidade na superfície do produto durante a impressão, fazendo com que ele tenda a entrar em equilíbrio com o ambiente.
O encanoamento nos papéis a serem copiados é controlado na fabricação, de modo que saiam planos após sua passagem pelas copiadoras. Os papéis para impressão não devem ter encanoamento, caso contrário surgirão problemas na alimentação da máquina impressora e em equipamentos de encadernação ou de acabamento.
Papéis de menor gramatura apresentam maior tendência ao encanoamento.
Para evitar encanoamento, deve-se manter um correto controle de umidade e temperatura da sala de impressão ou cópia. Outra medida: levar o produto para a sala 24 horas antes de abrir as caixas ou remover as embalagens, principalmente no inverno.
Papéis com grandes diferenças entre faces, como os revestidos de um só lado, são tratados pelo fabricante a fim de minimizar os efeitos do encanoamento.
Espessura
Expressa em milímetros (mm) ou micra ( m m, milésima parte do milímetro), espessura é a distância perpendicular entre as faces da folha de produto. Sua uniformidade garante a uniformidade na impressão e o desempenho nos processos de conversão.
A espessura é importante nos papéis para confecção de livros, em que o número de páginas por centímetros é especificado.
O corpo do produto é o resultado da relação entre a espessura e a gramatura. Seu índice compara os papéis de diferentes volumes para uma mesma gramatura.
Formação
Descreve a estrutura do produto e a maneira como as fibras estão entrelaçadas. É uma propriedade relativa, uma vez que a boa formação em um tipo de produto pode ser considerada inaceitável em outro. O produto com boa formação imprime com menos manchamento (mottling) e tem opacidade mais uniforme.
Gramatura
Expressa em g/m², é o peso em gramas de uma folha de produto de área igual a 1 m². A gramatura influencia as demais propriedades do produto como espessura, opacidade e desempenho nas impressoras em equipamentos de conversão e no uso final.
O controle de gramatura é muito importante na utilização de produtos em bobinas, uma vez que o total da área impressa obtida pode sofrer alteração.
Lados feltro e tela
Refere-se às superfícies de cima (lado feltro) e do verso (lado tela) do produto feito em uma máquina convencional de mesa plana.
O produto formado em máquina de duas telas possui dois lados tela e apresenta diferenças muito pequenas entre as superfícies.
O lado tela tem menor quantidade de carga mineral e partículas finas do que o lado feltro, por isso, é mais resistente ao arrancamento e apresenta menor tendência a rachar na dobra. È o lado escolhido, sempre que possível, para impressão de áreas densas (chapados).
O lado feltro, toda via, tem melhor printabilidade.
Lisura
Refere-se ao nivelamento da superfície do produto e afeta tanto as propriedades funcionais quanto às de aparência. Fibras curtas produzem papéis mais lisos do que as fibras longas. A lisura é comumente medida por um teste de passagem de ar através da folha de produto. Em geral, a lisura diminui à medida que a gramatura aumenta.
Os outros fatores que governam a lisura são o conteúdo de carga mineral e o grau de pressão de calandragem do produto. Um produto mais liso resulta em impressão mais nítida.
Opacidade
É a medida de absorção da luz pelo produto. Quando a luz incide no produto, parte é refletida, parte absorvida e parte transmitida através do produto. A questão da opacidade é particularmente importante nas impressões frente e verso. A falta de opacidade (transparência) reduz o contraste do material impresso.
Cargas minerais dispersam a luz e aumentam a opacidade do produto. Pasta mecânica e fibras não branqueadas absorvem a luz e também aumentam a opacidade.
Porosidade
A porosidade define a resistência do produto à penetração do ar. A estrutura porosa consiste de vazios da superfície e espaços entre as fibras e poros, ou canais, que atravessam o produto. Papéis não revestidos têm moderada porosidade; papéis revestidos são relativamente não porosos.
O grau de porosidade do produto depende do modo de fabricação. Produto constituído apenas de fibras longas é mais poroso que aquele que contém apenas fibras curtas, porque estas ficam mais compactadas durante a fabricação. A carga mineral torna o produto menos poroso.
A porosidade afeta a absorção do veiculo das tintas gráficas e a penetração de adesivos e vernizes.
Receptividade de Tinta Gráfica
Receptividade ou absorção é a propriedade que determinada a quantidade e a velocidade com que a tinta gráfica penetra no produto. O grau de absorção da superfície do produto influi no processo de secagem das tintas e nos fenômenos relacionados com a secagem.
Absorção elevada absorve rapidamente os componentes fluidos da tinta e evita o efeito de blocagem; baixa absorção promove ancoragem e brilho. O ponto de equilíbrio não é bem delimitado e depende de outras variáveis além do produto. Por isso, as propriedades da tinta devem ser ajustadas ao produto que, por sua vez, deve aceitar uniformemente a tinta gráfica. Produto muito liso e pouco poroso requer e absorve menor quantidade de tinta.
Resistências mecânicas
São medidas pelos testes de resistência a estouro, rasgo, tração e dobra. Todos os papéis a serem impressos necessitam de resistência para rodar nas impressoras a velocidades normais.
• Resistência ao estouro: é a pressão hidrostática necessária para romper o produto quando este é submetido a um esforço constante e uniformemente distribuído, aplicado em um de seus lados. Considerado um indicador geral de resistência do produto, está associado à rigidez e à tensão de ruptura. A resistência ao estouro diminui à medida que o conteúdo de carga mineral aumenta.
• Resistência ao rasgo: é o esforço necessário para rasgar o produto em uma distância fixada depois de o rasgo ter iniciado. O produto tem maior resistência ao rasgo na direção perpendicular às fibras (transversal). Quanto mais longa a fibra, maior a resistência ao rasgo.
• Resistência à tração: è a máxima tensão que o produto suporta, sob condições determinadas, antes de se romper. De pouca importância para o caso de papéis em folhas, é fundamental em aplicações de papéis em bobinas.
• Resistência à dobra: é o número de dobras duplas que o produto suporta sob tensão antes de se romper. Em geral, há maior resistência no sentido perpendicular às fibras. Fibras longas, com elevado grau de entrelaçamento, produzem papéis mais resistentes à dobra. O conteúdo de umidade influência fortemente a resistência.
Rigidez
É a capacidade do produto de resistir à flexão causada pelo próprio peso. É basicamente determinada pela relação entre gramatura e espessura do produto. Teoricamente, a rigidez do produto varia ao cubo da espessura, isto é, se a espessura for duplicada a rigidez aumenta oito vezes.
A rigidez diminui à medida que aumentam o conteúdo de carga mineral, o conteúdo de umidade e o grau de calandragem do produto.
Papéis de baixa gramatura geralmente causam problemas de alimentação nas impressoras, por isso, são alimentados com o sentido de fibra contrário ao recomendado.
Todos os papéis são mais rígidos quando dobrados transversalmente ao sentido de fibra.
Sentido de fibra
Refere-se ao alinhamento das fibras. Chama-se direção de máquina ou longitudinal quando seu fluxo na maquina se dá na direção da fabricação do produto. A direção perpendicular a esta é a transversal. O efeito combinado de direção das fibras e variação de umidade exercem influência direta no resultado do produto impresso. Nas impressoras off-set planas, o produto deve ter o sentido de fibra paralelo aos cilindros da impressora. Com o sentido contrário, o produto apresenta maior rigidez e desempenho, principalmente quando de baixa gramatura.
O produto dobra mais facilmente e tem menor tendência a rachar na dobra quando esta é paralela às fibras. Por isso, na encadernação, as fibras devem ficar paralelas à lombada do livro, isso evita ondulações ou distorções e permite manter o livro aberto por si só.
Fonte: www.suzano.com.br

Pré-impressão

O termo pré-impressão refere-se aos vários procedimentos pelos quais quer texto, quer imagens têm de passar para serem reproduzidos via impressão. Cada processo de impressão tem diferentes especificações, usa diferentes materiais e exige diferentes procedimentos de pré-impressão. É o sistema de impressão que determina a forma como se processa a pré-impressão, mas é esta que determina a qualidade final do trabalho. É na fase de pré-impressão que devem ser prevenidos todos os problemas que possam surgir na impressão, de forma a preparar adequadamente os ficheiros e garantir que o resultado final não traga surpresas, nem para o cliente, nem para as pessoas envolvidas na produção.

Pantone

O Pantone é uma cor direta ou sólida. A Pantone é uma referência universal de cores para impressão gráfica e define a composição das tintas. Podem ser coated ou uncoated, conforme se trate de impressão em papeis revestidos – coated – como o couché ou absorventes – uncoated – como a maioria dos fine papers.
A cada chapa corresponde uma cor. O mesmo trabalho pode combinar impressão em CMYK e em cores diretas.
O Pantone, ao contrário do que muitos pensam, na verdade é uma empresa e não marca de tinta. Fundada em 1962 em New Jersey, Estados Unidos, a Pantone Inc. é famosa pela “Escala de Cores Pantone” (”Pantone Matching System” ou PMS), um sistema de cor utilizado em uma variedade de indústrias especialmente a indústria gráfica, além de ocasionalmente na indústria têxtil, de tintas e plásticos.
Enquanto o processo CMYK é o método padrão para impressão da maioria dos materiais do mundo, o sistema Pantone é baseado em uma mistura específica de pigmentos para se criar novas cores. O sistema Pantone também permite que cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.
Por que a Pantone tornou-se sinônimo de cor?
Simples, há mais de quarenta anos a indústria americana de tintas Pantone desenvolveu um sistema numérico de cores de tintas e conseguiu manter uma alta regularidade e padrão na produção destas. Assim, sem nomes regionais ou de aplicação restrita, tornou-se muito mais confiável falar-se em números, que, não são ou estão sujeitos a subjetividade humana do que em nomes, os quais variam e denominam diferentes coisas de lugar para lugar.
Enquanto que a maior parte das cores do sistema Pantone esteja além da gama de cores reproduzíveis pelo CMYK, as que podem ser simuladas pelo sistema de quatro cores (CMYK) são marcadas como tais nas guias da empresa.
São basicamente dois os tipos de produtos desenvolvidos pela empresa, sem contarmos os softwares e equipamentos: os leques ou escalas e as amostras destacáveis. Os leques/escalas sãoas destacáveis são derivadas destas escalas e tem por objetivo a comunicação precisa e inequívoca da cor bem como a montagem da identificação visual da empresa/cliente.
É importante lembrar que estes produtos, além de serem guias práticos para formulação e obtenção de cores também são utilizados, na grande maioria das vezes, como referência em áreas anexas e correlatas a outras que a utilização de forma direta. Uma vez de posse da escala e do número que seu cliente especifica, o fornecedor pode identificar corretamente a cor desejada e desenvolver mecanismos para obtê-la.
Entretanto, muitas vezes o processo ocorre de forma equivocada e inversa, onde o usuário desenvolve seu trabalho no computador e lá escolhe a cor desejada, sem levar em conta que, o que está sendo visualizado são luzes cuja gama de possibilidade é infinitamente maior do que as possibilidades de impressão gráfica. Muitas vezes, com seus monitores e impressoras descalibrados, ao apresentar e vender sua idéia ao cliente mostrando-a no monitor ou impressa através destas impressoras, estes profissionais irão se deparar com um resultado nada agradável, pois irão se utilizar da numeração Pantone obtida no software usado, da referência do monitor ou impressora descalibrados, e de gráficas que muitas vezes não utilizam tintas de qualidade para imprimir seus trabalhos. O final da história todos conhecemos: insatisfação geral – trabalhos devolvidos, prejuízos para todos e adjetivos ou qualificações desfavoráveis. Para uma correta utilização dos produtos Pantone, tanto criadores, gráficos, designers, engenheiros de produtos e outros, devem primeiramente escolher a cor que desejam em suas escalas atualizadas. Uma vez escolhida, a cor deve ser aplicada e tratada independente do resultado visualizado na tela ou na impressora de “escritório”. Ao se mandar o trabalho para o fotolito ou diretamente para a gráfica, informe a cor utilizada ou os valores CMYK que deseja obter como resultado.
Uma cor Pantone pode ser facilmente identificado usando-se um conta-fio. Ao contrário do sistema CMYK, não haverá retícula visível e a cor será chapada.
Fonte: design.blog.br

CMYK versus RGB


Os monitores emitem cores como RGB (vermelho, verde, azul). Apesar de todas as cores do espectro visível pode ser produzida por fusão a luz vermelha, verde e azul, os monitores são capazes de exibir apenas uma gama limitada (ou seja, intervalo) do espectro visível. CMYK versus espectro de cores RGB Considerando que os monitores emitem luz, papel com tinta absorve ou reflete comprimentos de onda específicos. Ciano, magenta e pigmentos amarelos servem como filtros, subtraindo vários graus de vermelho, verde e azul da luz branca para produzir uma gama de seletiva de cores espectrais. Como monitores, tintas de impressão também produzem uma gama de cores que é apenas um subconjunto do espectro visível, embora a escala não é o mesmo para ambos. Por conseguinte, a mesma arte exibida em um monitor de computador podem não corresponder à impressa em uma publicação. Além disso, como processos de impressão como offset litográfico usar CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), tintas, arte digital devem ser convertidas para CMYK para impressão. Algumas impressoras preferem arquivos de arte digital ser fornecido no espaço de cores RGB com perfis ICC em anexo. As imagens podem então ser convertidos para o espaço de cores CMYK pela impressora usando métodos de gerenciamento de cores que os perfis de honra se apresentar, o que ajuda a preservar o melhor detalhe possível e vibração.Vermelho, verde, azul - cores aditivas Ciano, magenta e amarelo - as cores subtrativas
Algumas impressoras podem preferir os arquivos ser entregue em RGB com perfis ICC em anexo, uma vez que permite que a impressora a usar métodos de gerenciamento de cores durante a conversão para CMYK. Outras impressoras podem preferir os arquivos no CMYK (Ciano / Amarelo / Magenta / Black), o modo como este é o modo necessário para o processo de impressão. Se uma RGB (vermelho / verde / azul) do arquivo é submetido, ele deve ser convertido para CMYK para impressão.Por vezes pode ser difícil visualizar o motivo da mudança de cor na conversão de espaço de cores. A melhor maneira de ver as diferenças de cor entre os espaços de cores CMYK e RGB é olhar para um gráfico de comparação gama de cores. O gráfico à esquerda parcelas do espectro de cores visíveis como "ferradura" grande área, e dentro deste é um complô das cores CMYK e as cores RGB. Você pode ver que em algumas áreas do espaço de cor RGB é "fora" que no espaço CMYK. São estas as cores que serão afetados por uma conversão de RGB para CMYK. digitalizadores de secretária e espaço de cor A maioria dos scanners de mesa, câmeras digitais, sistemas de captura de vídeo e salvar arquivos como RGB e na conversão de arquivos de RGB para CMYK pode ser feito de várias maneiras (veja como converter RGB para CMYK). RGB converte apenas CMY diretamente. No entanto, quando a impressão, é preciso adicionar tinta preta e em fazê-lo deve cortar para trás em alguma cor. A remoção Undercolor (UCR) de instalação vai ajudar a controlar esta relação de modo que um máximo de densidade de tinta para as quatro cores será de 300% durante a impressão de um estoque de papel revestido. As cores spot Arte digital, que é composta de cores especiais (por exemplo, as cores especiais: todas as cores que não são as cores de processo CMYK), geralmente necessitam de conversão para o espaço de cores CMYK para permitir a utilização de arquivos. Porque gama de cores para bibliotecas de cores especiais, tais como aqueles associados com a Pantone Matching System (PMS), geralmente se estendem para além das margens da gama de cores CMYK, algumas cores especiais não podem ser representados de forma eficaz usando tintas CMYK.
Em litografia offset, a densidade das tintas CMYK não pode ser variado de forma contínua através de uma imagem, então uma série é produzida por meio de meio-tom. No meio-tom, translúcido pontos de tinta CMYK de tamanho variável são impressos em sobreposição grades. As grades são colocadas em ângulos diferentes para cada uma das cores de tinta. pontos menores absorvem menos luz de meio-tom, assim, como resultado de um aumento na quantidade de luz refletida, a densidade aparente é diminuído eo objeto parece mais leve.

Editoração Eletrônica

Editoração é o gerenciamento da produção de publicações de caráter periódico e não periódico, como livros, revistas, boletins, prospectos, álbuns, cadernos, almanaques etc. Mais recentemente, a produção editorial foi elevada a todo tipo de material de comunicação impresso ou eletrônico, reproduzido em gráfica ou em série, como CDs, fitas e até websites e CD-Roms.
A editoração de um livro é o processo de transformar as idéias de um determinado autor em informação acessível e útil para um certo grupo que compreende as etapas de: seleção de originais, preparação dos originais, projeto gráfico, diagramação e produção gráfica para a impressão. Porém não se deve confundir editoração de qualquer tipo de conteúdo com design visual (especialização da carreira de desenho industrial). Também não se deve confundir o conceito de Editoração com o de Editoração eletrônica, uma das fases do processo de produção editorial que compreende a diagramação/composição e a pré-impressão

Photoshop 50 Dicas

Uma das coisas q torna o Photoshop uma incrível ferramenta é a fácil interface e os ótimos atalhos e comandos q você pode fazer somente pelo teclado. Colocarei aqui pra vocês a maioria dos comandos, talvez não todos, pois a cada dia você pode achar um atalho novo. Não só dicas de atalhos, como de várias áreas. E duvido q tenha alguém aqui q saiba todas elas... a não ser os profissionais da Adobe. =)

Dicas de Interface:

1. Você provavelmente sabe q apertando Tab as palhetas (palletes) e a barra de ferramentas (toolbar) ficam escondidas. Mas você tb pode apertar Shift+Tab pra esconder somente as paletas, deixando a barra de ferramentas visível ainda.

2. Mova suas palhetas pro canto mais próximo da tela, ou da borda, clicando na barra de título (a parte azul) com o Shift.

3. Dando clique duplo na barra de título das palhetas e da barra de ferramentas elas irão minimizar.

4. Dando um clique duplo nos ícones da barra de ferramentas irá abrir a barra de opções para o respectivo ícone na parte de cima. Ou você pode ir em Window » Options.

5. Use o campo de zoom (na parte inferior esquerda da tela) pra colocar rapidamente um valor certo de zoom.

6. Na barra de status, clique na parte onde tem escrito “Doc. tamanho da imagem” (abaixo da tela, onde tem o campo de zoom) segurando o Alt para mostrar detalhes sobre a imagem aberta. Como resolução, tamanho, canais, etc.

7. Sabe qdo você abre uma imagem e aumenta ela arrastando as bordas da janela, e aparece o fundo da tela na cor cinza, então, você pode trocar essa cor se quiser, pegue o balde de tintas (Paint Bucket Tool – G) e clique na parte cinza segurando o Shift q ele ficará com a cor q estiver de foreground.

<span style='color:red'>Dica:</span> Pra voltar pra cor normal, use essas configurações de cor: R192, G192, B192, e clique com o Shift no fundo de novo.

8. Segurando o Alt você transforma qqer botão de Cancel em um botão de Reset. Isso serve pra voltar as configurações normais da imagem sem ter q ficar voltando. Ou cancelando pra voltar. (Esse eu não consegui, mas taí)

9. Aperte o Caps Lock pra transformar o cursor de alguma ferramenta em um cursor mais preciso. Só não irá funcionar se nas Preferências já tiver com os cursores precisos abilitados. File » Preferences » Display & Cursors. (Muito pro balde de tintas)

10. Apertando F você muda a tela entre os tipos de Screen Modes (modos de tela), ou clicando em cada um deles na parte de baixo da barra de ferramentas.

11. Clicando duas vezes no fundo do Photoshop irá automaticamente aparecer a tela para abrir arquivo. Ctrl+O ou File » Open.

12. Clicando na palheta Colors (F6) segurando Shift você muda entre os tipos de cores disponíveis nos modos RGB, CMKY, Grayscale, Web Safe Colors. Ou clique com o botão direito e escolha.

13. Clique com o botão direito na barra de título de uma imagem pra acessar rapidamente as opções Image Size Canvas Size e Duplicate.

14. Deixando o cursor do mouse parado sobre uma barra de título de uma imagem irá mostrar o caminho onde a imagem está no seu HD, o zoom e a Layer (camada) q está sendo trabalhada no momento.

15. Na palheta Swatches (Window » Swatches) você pode adicionar qqer cor q quiser (a q estiver como foreground) clicando em alguma parte vazia, cinza, da palheta, e escolher o nome da sua cor. Remova qqer uma segurando Ctrl e clicando. E troque uma por outra segurando Shift e clicando nela.

16. Use o código das cores Hexadecimais (#) para pegar uma cor exata e usá-la em outras imagens ou até outros programas q suportem cores hexadecimais.

17. Para aumentar ou diminuir a janela de Curvas (Ctrl+M) clique no botão embaixo a esquerda de minimizar ou maximizar. No modo maximizado o Grid onde você mexe nas curvas fica com 256 pixels de largura, qdo no normal ele tem 171 pixels, ou seja, no maximizado você tem mais precisão. E clique no Grid segurando o Alt para aumentar ou diminuir os quadradinhos e ter precisão maior ainda. E segurando o Alt, você tb troca o botão Cancel por Reset.

18. Clicando no botão de triangulo da palheta de Actions ou nas Layers agrupadas você abre todas as pastas dentro dela.

19. Para trocar de documentos abertos aperte Ctrl+Tab ou Ctrl+F6.

20. Use o Revert (F12) ou File » Revert, para voltar o documento à última vez q ele foi salvo.

Dicas de ferramenta:

1. Usando Shift você pode traçar uma linha reta, ou fazer um quadrado com dimensões iguais, ou um círculo perfeito.

2. Segurando o Ctrl a qqer hora você pode usar a ferramenta Move (V) sem trocar a ferramenta q está usando no momento. E qdo estiver usando-a, Segure o Ctrl+Alt juntos pra copiar e arrastar a camada q está usando.

3. Segurando a barra de espaço a qqer momento você pode usar a ferramenta Hand (H) pra mover a figura sem trocar a ferramenta q está usando.

4. Acesse a ferramenta de zoom a qqer momento apertando Ctrl+Espaço pra aumentar e Alt+Espaço pra diminuir. Clicando com o botão do mouse depois.

5. Apertando Ctrl+Mais (+) você aumenta o zoom direto, e Ctrl+Menos (-) você diminui o zoom direto tb. E Ctrl+Alt+Mais a figura fica do tamanho original, e Ctrl+Alt+Menos ela fica dum tamaho q caiba na tela. (Muito útil!)

6. Segurando o Alt na hora de escolher uma cor com o conta gotas, ela ficará como background, cor de fundo.

7. Use o Color Sample Tool (Shift+I) pra monitorar diferenças nas cores da imagens. Segure a Shift e clique em alguma cor, q ele criará um ponto, e com o Shift de novo clique em outro lugar da imagem q aparecerá outro ponto e na palheta de informações (Info) aparecerá as configurações da cor. E pra remover algum ponto clique com o Alt.

8. Clique num dos ícones da barra de ferramentas com o Ctrl para resetar as configurações dele para a padrão.

9. Para aumentar ou diminuir o tamanho de uma brush (pincel -  use os colchetes [ e ] . (Muito útil tb!)

10. Para escolher o tamanho da caixa de dialogo de um texto, segure o Alt e clique na ferramenta de texto (T)

11. Para modificar as propriedades de mais de uma camada de texto, como fontes, cor, tamanho, etc., link uma camada com a outra q você queira mudar e enqto troca as propriedades de uma segure Shift para trocar de todas.

Dicas de comando:

1. Para reaplicar o ultimo filtro usado com as mesmas configurações aperte Ctrl+F (Filter » Last Filter). E Alt+Ctrl+F para escolher novas configurações do ultimo filtro.

2. Se você recentemente copiou alguma figura, qdo criar um novo documento (Ctrl+N) no OS ele automaticamente irá atribuir os valores da configuração dessa figura, para voltar à ultima configuração simplesmente segure o Alt. Ou Alt » File » New, ou Alt+Ctrl+N.

3. Aperte Ctrl+Shift+Z e Ctrl+Alt+Z para voltar ou avançar o q você fez na palheta History.

4. Use o Alt+Backspace e Ctrl+Backspace para preencher com a cor q estiver no foreground e background respectivamente. E Shift+Backspace para abrir a opção Fill (Edit » Fill).

<span style='color:red'>Dica:</span> Use Alt+Shift+Backspace e Ctrl+Shift+Backspace para preencher somente a parte onde tem pixels, preservando a transparência, com as cores de foreground e background respectivamente.

5. Para usar a Free Transform (Ctrl+T) e duplicar a camada ao mesmo tempo, basta apertar Ctrl+Alt+T ou Alt » Edit » Free Transform. Mas tem q estar com algo selecionado.

<span style='color:red'>Dica:</span> Para reaplicar a ultima transformação aperte Ctrl+Shift+T (Edit » Transform » Again). E reaplique a ultima transformação numa duplicata apertando Ctrl+Alt+Shift+T. (Cuidado pra não enrolar os dedos hein! hehe)

6. Para impedir q a ferramenta de corte (Crop – C) passe da borda da imagem segura Ctrl.

7. Para mudar o angulo duma imagem existem várias maneiras, vou ensinar uma q é nova pra mim. Pegue a ferramenta de medida (Measure Tool – I, junto com o conta gotas), e trace uma linha de como é o angulo q você quer q a imagem fique, depois vá em Image » Rotate Canvas » Arbitrary.

8. Segurando o Ctrl+Alt na hora q carregar o Photoshop faz com q apareça as preferências de disco antes de entrar no programa.

9. Pra tornar as preferências TODAS para as originais, segure Ctrl+Alt+Shift na hora de carregar o Photoshop.

10. você pode personalizar o menu de Jump To (File » Jump To) e Preview In colocando atalhos dos seus programas favoritos na pasta Helpers do Photoshop. Mas cada um em sua pasta, pasta de editores de HTML, de visulizador de imagem e de editor de imagem. Todos em:
C:\Arquivo de Programas\Adobe\Photoshop 7.0\Helpers\*

11. Na ferramenta Liquify (Ctrl+Shift+X) segure o Shift e clique no botão OK para temporariamente salvar o q você fez, num arquivo C:\Temp\Liquify.tmp. Mas já tem q ter uma pasta chamada Temp em C: para funcionar.

12. Para salvar a ação (Action) q você fez para um arquivo de texto pra você ler depois o q fez, segure Ctrl+Alt e clique em Save Actions.

Dicas de seleção:

1. Como já foi sito, segure Shift enqto usar qqer ferramenta de seleção para criar círculos, quadrados, ou retas perfeitas.

2. Para reselecioanr sua ultima seleção, presione Ctrl+Shift+D (Select » Reselect).

3. você pode usar a ferramenta Polygonal Lasso enqto estiver usando a ferramenta de Lasso segurando Alt, e soltando o botão do mouse, e vice-versa tb.

4. Segurando e clicando com o Alt no botão de Quick Mask Mode (abaixo da barra de ferramentas) você troca os modos de mascara ou de seleção.

Dicas de camada:

1. Troque a Opacity da camada somente apertando os botões numéricos do teclado. 1= 10% 5= 50%, e assim por diante. Use o 0 para 100% e se apertar 85% ficará como 85%.

2. Aumente ou abaixe a quantidade de Opacity e Fill na barra q desliza, em 1% pelas setas do teclado, ou em 10% segurando o Shift enqto aperta as setas.

3. Segurando o Alt e clicando na camada q você quer, irá esconder/aparecer todas as outras camadas.

4. “Deslink” a camada q você quer segurando o Alt e clicando no ícone de pincel da camda.

5. Pra tirar todos os efeitos de uma camada segure Alt e clique duas vezes no ícone de efeitos (F) ou vá em Layer »Effects » Clear Effects.

Glossário Indústria Gráfica

AcabamentoFase final da produção física de uma publicação, compreendendo, usualmente, a dobragem das folhas impressas, alceamento dos cadernos.
Alcear/Alceamento
É o arranjo das folhas ou cadernos impressos de forma a ficarem na ordem correta para encadernação (e também depois, o arranjo dos cadernos para formar um livro).
Alexandria
Cidade da mais famosa biblioteca da Antigüidade, organizada no século III a.C.
Alfabeto
Há cerca de 4 milhões de anos os seres humanos nascem e morrem. Há 6 mil anos eles escrevem. O sistema de escrita mais antigo é o cuneiforme sumério e os hieróglifos egípcios. Depois destes sucedeu, na Mesopotâmia, para facilitar as atividades agrícolas e comerciais, o primeiro registro de alfabeto de que temos conhecimento. A invenção do alfabeto é atribuida aos fenícios: por volta do ano 1000 a.C. os quais, utilizando a abstração alfabética, isto é, substituindo cada som por uma letra, formaram o primeiro alfabeto da História. Como eram comerciantes e navegadores, seu alfabeto se difundiu rapidamente entre os povos do Mediterrâneo: o aramaico, o hebraico, o copta, o árabe e o grego têm aí sua origem. A escrita grega levou à origem do etrusco e este do latim, que por sua vez originou o português.
AlfarrábioLivro antigo ou velho e de pouco préstimo, ou valioso por ser antigo.
Alvura
Característica óptica apresentada pelo papel, cujo grau é medido pelo fator de reflectância do material a uma luz azul, em condições padronizadas.
Aparas
Sobras resultantes dos cortes finais de acabamento das folhas ou rolos de papel. Na indústria de celulose e papel, também são chamados de aparas papéis já usados, recolhidos para reciclagem.
Apêndice
Em uma obra, anexo que a complementa; suplemento.
Arte final
Qualquer trabalho (desenho, foto, ilustração, etc.) pronto para reprodução.
Best-seller
Termo em inglês que significa: livro mais vendido. “Este livro é um best-seller.”
Bibliófilo
Colecionador de livros. Pessoa que tem amor pelo livro.
Bibliografia
Lista de obras que falam de um assunto. Costuma-se colocar a lista de obras no final do livro.
Biografia
História da vida de uma pessoa. Biografia literária. Dados biográficos de um autor.
Biógrafo
Pessoa que escreve sobre a vida de alguém. Biografia autorizada. Biografia não autorizada.
Bold
Ver negrito.
Boneco
Prova impressa do livro para conferência. Geralmente para revisão e liberação antes da impressão.
Box
Espaço na página que contém um pequeno texto explicativo ou ilustração, diferenciado do resto da página graças à utilização de fios ou cercadura.
Braille
Denominação do alfabeto para cegos formado por no máximo uma combinação de 6 pontos em relevo, e se lêem pelo tato. Homenagem a seu criador Louis Braille.
Brochura
Livro de capa mole. O tipo mais comum de livro. Em inglês se diz “paperback”.
Buquinar
Procurar livros em sebos.
Cabeçalho
Título de jornal ou de outra publicação periódica, que compreende data, número, periodicidade, etc.; também título destacado de artigo, notícia, etc.
Caderno
Folha impressa em ambas as faces e sucessivamente dobrada, resultando em um bloco de páginas agrupadas no formato aproximado das dimensões finais da publicação. Os cadernos, constituídos por múltiplos de 4 páginas (4, 8, 12, 16 ou 32, na maioria dos casos), são agrupados, encadernados e refilados para produzir livros, revistas ou catálogos com grande número de páginas. (em inglês, “signature”)
Caixa Alta
Letra maiúscula. Todas as letras em maiúsculas. Comum em títulos, manchetes, avisos, notas, etc.
Caixa Baixa
Letra minúscula. Um texto em caixa baixa ou seja todo em letra minúscula.
Calhamação
Livro muito grande e antigo.
Capista
Arte-finalista. Pessoa que elabora a arte final da capa.
Capitular
É a letra inicial de tamanho maior do que as empregadas no texto.
Catálogo
Lista de livros editados por uma editora.
Centralizar
Colocar uma palavra, título ou desenho gráfico a igual distância das margens.
Citação bibliográfica
Referente a textos e opiniões citadas em uma obra.
CMYK
Abreviação para Cyan, Magenta, Yellow e Black (Azul, Magenta, Amarelo e Preto). Cyan, Magenta e Yellow são cores primárias usadas na impressão que, juntas, podem reproduzir uma gama extensiva de cores. O Black é acrescentado a CMY para reforçar detalhes e prover a impressão de tons neutros de preto e cinza. Black (preto) é abreviado como “K” para evitar confusão como o “B” utilizado para Blue (azul).
Códice ou codex
Conjunto de folhas escritas a mão em materiais como o papiro ou pergaminho. A palavra é de origem latina e quer dizer “tronco, raíz”, o que confirma a origem vegetal dos materiais utilizados.
Código de Barras
É um arranjo de barras e espaços dispostos em um padrão logicamente definido para representar elementos de dados a serem convertidos em caracteres inteligíveis pelo homem. É uma etiqueta que permite aos comerciantes ter um controle mais fácil na venda de seu produto dentro do sistema de inventário de seu negócio. O código de barras de livros é convertido do sistema numérico do ISBN, o que elimina barreiras lingüísticas e facilita sua circulação e comercialização.
Co-edição
Edição realizada em comum acordo entre duas ou mais editoras.
Coletânea
Conjunto selecionado de obras ou excertos de obras.
Cólofon
Nota final que fornece referências sobre a obra e indicações relativas à sua autoria, transcrição, impressão, lugar e data de sua feitura; nos livros atuais, inscrição final onde o tipógrafo indica a data e o lugar da feitura da obra.
Composição
Texto de um livro já digitado, diagramado, paginado, revisado, no formato de livro.
Conselho Editorial
Equipe responsável de uma editora na seleção e indicação de originais para publicação.
Consignação
Aquisição por parte das livrarias de livros em editoras ou distribuidoras, com o objetivo de disponibilizar estoque por um período de tempo, para venda no varejo, sem que a mesmas tenham que comprar o produto. No final do período acordado os livros vendidos são faturados e o estoque reposto.
Contracapa
Verso de um livro. Também chamada de quarta capa.
Contraprovar
Verificar pelas provas anteriores as que se tiram depois das emendas feitas.
Copiadora digital
Uma copiadora digital usa um scanner para esquadrinhar e então reproduzir cópias de documentos (em comparação, uma fotocopiadora analógica usa lentes e luz refletida para copiar um documento). Uma copiadora digital colorida conectada a um servidor de cor se torna uma impressora colorida de rede.
Copidesque (Copydesk)
Revisão do original tendo em vista correção ortográfica e gramatical, a clareza, a adequação às normas editoriais, etc. Também nome dado ao profissional com essa especialidade, aquele que faz a redação final de um texto.
Copista
Aquele que copia, que transcreve manualmente textos ou partituras para vários músicos de uma orquestra ou conjunto. Diz-se também do autor ou artista, sem originalidade; plagiário.
Copyright
Termo em inglês. Significa direitos de reprodução. A quem pertence os direitos sobre a obra.
Corpo
Tamanho da letra (fonte) de um livro.
Corte
Superfície formada pela espessura do livro nos três lados onde é aparado.
Créditos
Nome ou relação dos profissionais que trabalharam na composição do livro.
CtP (Computer-to-Plate)
Do computador direto para a chapa. Elimina a etapa do fotolito no processo de pré-impressão.
Dedicatória
Conjunto de palavras que se escreve ou se imprime em um livro que se oferece a outra pessoa.
Diagramação
Atividade do diagramador. Dispõe o texto de maneira estética nas páginas.
Distribuição
Recurso usado pelas editoras para colocação do produto livro em livrarias e pontos de venda.
Divulgação
Ação promovida pelas editoras para difundir suas publicações, tornando-as públicas.
Domínio Público
Condição de uma obra que pode ser livremente reproduzida, apresentada ou explorada sem necessidade de autorização ou de pagamento de direitos autorais, por esgotamento do prazo previsto em lei ou por outro motivo que tenha feito expirar a propriedade intelectual.
Duplicador digital
Uma máquina duplicadora que usa uma cabeça térmica para criar um estêncil de dados digitais.
E-Book
Termo em inglês que significa “eletronic book” ou livro eletrônico.
Edição
Trabalho de composição do conteúdo de um livro.
Editor
O responsável pela publicação dos livros numa editora; o responsável pela supervisão e preparação de textos numa publicação (livro, jornal, revista, etc.) o responsável pela editoração.
Editoração
Preparação técnica de originais para publicação, envolvendo revisão de forma e conteúdo.
Editoração Eletrônica
Conceito surgido em meados da década de 1980 para definir a produção de páginas e documentos para impressão com uso de aplicativos especializados (retocadores de imagem, ilustradores e paginadores) que operam  em microcomputadores de escritório. Substitui o sistema tradicional de criação de artes-finais e fotolitos com equipamentos de grande porte e instalações industriais. (em inglês, “Desktop Publishing” ou “DTP”)
Editoria de Arte
Equipe ou profissional responsável pela diagramação, criação de ilustrações e pela qualidade gráfica do livro, periódicos, etc.
Editorialista
Pessoa que escreve o editorial dum órgão de imprensa.
E-livro
Ou livro eletrônico é a versão digital de um livro impresso em papel.
Emenda
Correção feita na prova por um revisor.
Encabeçamento
São vinhetas ou gravuras que se colocam no princípio das páginas que abrangem capítulos, partes, etc., de uma obra impressa.
Epígrafe
Frase ou citação que encabeça uma produção escrita, colocada em frontispício de livro.
Errata
Documento, feito para acompanhar uma obra posteriormente à sua publicação, em que estão elencados os erros desta, bem como a sua correção.
Estampagem
Impressão de um desenho feita na capa de um livro por meio de uma chapa.
Estar no prelo
Expressão usada quando um livro ou uma outra publicação já se encontra em produção.
Exemplar
Unidade já impressa de uma obra ou edição.
Ficha Catalográfica
Sistema de catalogação na fonte para bibliotecas e colecionadores. Mais usadas: CBL e SNEL.
Folha de Guarda
Primeira página de um livro antes da folha de rosto. Verso também em branco. Não obrigatória.
Fonte
Conjunto de letras e outros sinais de uma mesma família e, portanto, com as mesmas características.
Formato
Conjunto das dimensões características de qualquer obra.
Fotocomposição
Sistema de composição que produz textos em suporte de filme ou de papel fotográfico.
Fotolito
É o filme gerado a partir da composição de um livro pronto para impressão.
Fotolito Digital
Fotolito próprio do sistema de editoração eletrônica, produzido diretamente do arquivo digital que contém a arte final do trabalho a ser impresso.
Ghost-writer
Termo em inglês. Significa escritor fantasma. Escritor que ajuda um outro a escrever um livro.
Gramatura
Peso do papel em gramas por metro quadrado.
Grifo
Ver itálico.
Guilhotina
Máquina de acabamento usada para o corte intermitente de uma quantidade de folhas; seu corte é mais preciso e perfeito que o da cortadeira.
Gutenberg
Johann Gensfleisch zum Gutenberg, nascido em 1400 na Mogúncia, Alemanha. Inventor da impressão com caracteres móveis, ou seja, a reprodução mecânica de livros, a qual possibilitou a industrialização, ou produção em larga escala dos livros. Gutenberg é conhecido como pai da Imprensa.
Impressão digital
Qualquer método de impressão no qual a imagem é impressa diretamente no papel ou em outro substrato, diretamente de um arquivo digital.

Impressão sob demanda (print on demand – POD)
Processo de impressão eletrônico que entrega exatamente o que o cliente deseja, quando o cliente precisa e no lugar onde for necessário.
ISBN - International Standard Book Number
Número internacional dos livros. É um sistema padronizado que identifica numericamente os ivros, segundo o assunto, título, autor, país, editora, individualizando-os.
Itálico
Estilo de letra que aparece no texto deitada. Usado para destacar palavras e expressões estrangeiras.
JDF (Job Definition Format)Formato de Definição de Trabalho
Forma padronizada de comunicação entre equipamentos e programas de controle utilizados em uma gráfica. Permite que produtos de fornecedores diferentes trabalhem integrados.
Justificar
Aumentar ou diminuir o espaço entre as palavras ou entre as linhas, de modo a ajustá-las a uma medida.
Laser-filme
Substitui o fotolito. Sistema barato usado para textos. Não serve para fotografias e trabalhos de qualidade.
Lauda
Cada uma das páginas de um original, produzidas na tela do computador ou impressas em papel. As laudas costumam obedecer as duas medidas-padrão: 70 toques x 20 linhas = 1.400 caracteres; e 70 toques x 30 linhas = 2.100 caracteres.
Legenda
Texto explicativo que acompanha uma ilustração, foto, um gráfico, etc.
Linha Editorial
Perfil de publicações de uma editora.
Lista de Preços
Relação de livros disponíveis para comercialização de uma editora.
Litografia
Arte ou processo de produzir um desenho, caracteres, etc. em uma pedra plana, especialmente preparada, e por meio desta reproduzi-los em papel.
Lombada
Espinha do livro. Pode ser quadrada ou tipo canoa. No Brasil escreve-se o texto de baixo para cima.
Lombada Canoa
Usada em revistas. Uso de grampo no dorso. Também chamado de grampo a cavalo.
Mancha
Espaço útil ocupado na página pelo texto, fotos, ilustrações, etc., em oposição às margens.
Manuscrito
Livro escrito à mão. Escrito com a própria letra do autor. Termo em latim: manus + scriptus.
Miolo
Conjunto das páginas de um livro, menos a capa.
Negrito
Letras em bold. Mais grossas que as usadas no texto. Para destacar.
Normatização
Sistema de critérios editoriais aplicados não só aos aspectos formais do texto, mas também ao tratamento gráfico. Também chamada de padronização.
Offset
Sistema de impressão indireta (papel não entra em contato com matriz). A matriz é presa na máquina através de um cilindro que transmite a imagem para um outro cilindro de borracha (cauchu) e este por sua vez transfere ao suporte. Utiliza tinta gordurosa e pastosa com formas metálicas e planográficas. É o sistema mais versátil, permitindo a impressão em plásticos, metais, papelões e até mesmo pano. O sistema se originou da litografia em 1900 por Rubel Ira.
Orelhas
Abas que compõem a capa. Continuação da primeira e quarta capa. Usado para biografias e apresentações.
Original
Texto entregue pelo autor. Pode ser um manuscrito ou um arquivo digital.
Página de Rosto
Primeira página impressa de um livro. Em geral, com o título do livro.
Paginação
Diagramação do texto em páginas. Programas mais usados: Pagemaker, Word, Works.
Papel Imune
Papel usado pelas editoras para impressão de livros. Papel isento sem imposto.
PDF (Portable Document Format)
Formato de descrição de documentos desenvolvido pela Adobe Systems que permite a troca de arquivos gráficos, independente de aplicativo e de plataforma, preservando integralmente sua aparência e a formatação original. Arquivos PDF podem ser facilmente visualizados em qualquer computador e até sofrer pequenas modificações sem que seja necessário recorrer ao aplicativo original onde foram criados.
Pestape (past up)
Montagem de um trabalho gráfico (texto, ilustrações, etc.).
Posfácio
Advertência no fim de um livro.
Preço de Capa
Preço sugerido pela editora para comercialização.
Prova
Composição pronta mas que ainda não foi impressa. Usada para conferir e liberar para impressão.
Reedição
Nova impressão de um livro já editado com modificações, alterações de conteúdo ou atualizações.
Reimpressão
Nova impressão de um livro sem modificações, alterações de conteúdo ou atualizações.
Reprografia
Demais formas de impressão não tradicionais. Tipo: fotocópia, xerografia, heliografia, etc.
Resma
Conjunto de quinhentas folhas de papel.
Retícula
Área em uma página impressa dividida em pequenos elementos de grafismo e contra-grafismo (na forma de pontos ou linhas) onde variações no tamanho, na espessura ou no número de elementos de grafismo são utilizadas para simular visualmente as variações no meio-tons das imagens de tom contínuo originais. Os tipos mais comuns de retícula são as convencionais (de freqüência modulada, nas quais varia o tamanho dos pontos), as estocásticas (de freqüência modulada, onde varia a quantidade de pontos) e – mais recentemente – as híbridas. Impressoras digitais podem usar tipos específicos de retícula para obter melhor qualidade. (em inglês, “screen”)
Revisor
Pessoa que faz a revisão do livro.
Rodapé
Parte de baixo de uma página impressa. Nota explicativa sobre o texto da página.
Sebo
Local onde se vende livros usados.
Sobrecapa
Cobertura móvel de papel, que protege a capa de um livro e na qual se imprime material informativo sobre a obra.
Sumário
Indicação, no princípio de um livro, parte, capítulo, etc., das matérias a tratar.
Tipo
Peça metálica que serve para imprimir uma letra.
Tipografia
Arte de imprimir textos com tipos. Casa onde se imprime textos com tipos.
Tipolitografia
Processo pelo qual a prova de uma composição tipográfica é transportada sobre pedra ou zinco, para ser impressa litograficamente.
Tiragem
O total de exemplares que se vai imprimir.

Div Centralizada

Alô, amigos!
Para quem trabalha com web design, e utiliza a linguagem CSS para desenvolver layouts, vou postar um código que encontrei no site do maujor, e estarei postando aqui para vocês!
Espero que gostem!
<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01 
Transitional//EN">
<html>
<head>
<title>Centrar uma  página com CSS</title>
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; 
charset=iso-8859-1">
<style type="text/css">
body {
margin:0;
padding:0;
background:#ccc;
text-align:center; /* hack para o IE */ 
 }
#tudo {
width: 760px;
margin:0 auto;   
padding: 10px;
text-align:left; /* "remédio" para o hack do IE */ 
 }
#conteudo {
padding: 5px;
background-color: #eee;
 }
</style>
</head>
<body>
<div id="tudo">
<div id="conteudo">
    <h1>Pagina Centrada com CSS sem scroll ate 800x600</h1>
    <p> Não use nenhum elemento HTML 
(figuras, tabelas, etc...) com largura 
      superior a 750px.</p>
</div>
</div>
</body>
</html>

Ganho de ponto

Ganho de ponto é a variavél mais importante a ser controlada no processo de impressão, e refere-se ao aumento do tamanho do ponto de retícula quando se comparam os filmes da separação de cores do fotolito e a reprodução impressa na gráfica. Isto é, a dilatação do ponto causada por exposição incorreta, pela pressão entre chapa, blanqueta e cilindro de contrapressão na impressora, ou pela expansão da tinta ao penetrar no papel.
Segundo padrões internacionais o ganho de ponto pode variar de 5% a 35%, dependendo da qualidade da tinta aplicada e do tipo de papel. O ganho de ponto causa o escurecimento dos tons médios que são normalmente os pontos de 50%.
A princípio, quanto maior a lineatura, melhor será a qualidade obtida na reprodução da imagem, porque ela parecerá mais nítida e bem definida. No entanto, lineaturas muito altas são difíceis de serem impressas porque têm maior ganho de ponto, alterando consideravelmente as tonalidades reproduzidas na impressão.
O tipo de papel também tem grande influência na qualidade de impressão dos pontos de retícula. Quanto mais áspero for o papel de impressão, maior será o ganho de ponto e mais difícil o controle de qualidade. Assim, é muito importante adequar a lineatura de retícula ao papel e também ao sistema de impressão. Como referência, recomendamos alguns valores para serem utilizados em impressão offset em dois sistemas: sistema métrico, usado tradicionalmente em gráficas e fotolitos, e sistema não métrico, normalmente adotado nos softwares de editoração eletrônica.
Atualmente, com equipamentos mais avançados e precisos (densitômetros eletrônicos e espectômetro, por exemplo) é possível prever a porcentagem de ganho de ponto na pré-impressão fazendo a compensação nos filmes.
Se é previsto um ganho de ponto de 20% então o tamanho dos pontos, nos filmes, pode ser reduzido em 20% para compensar o que acontecerá durante a impressão. O ganho de ponto é medido nas áreas de tons médios, porque os maiores valores ocorrem nessa região. Como é praticamente impossível eliminar esse fenômeno do ganho de ponto, a pré-impressão pode compensar assim esse problema. Existem alguns cuidados que podem ajudar a controlar a porcentagem de ganho, mantendo-a em níveis mínimos. A manutenção adequada e periódica dos monitores, imagesetters e impressoras, além de uma perfeita calibração, são alguns desses cuidados e fazem parte das medidas adotadas pela Margraf para garantir a qualidade de seus impressos.
Mesmo assim, um jogo de filmes de separação reticulados, impressos em diversas impressoras e sobre variados tipos de papéis, podem produzir diferentes porcentagens de ganho de ponto, que variam de um valor aceitável até valores inadimissíveis. Portanto, o segredo para uma boa reprodução de cores é reduzir o tamanho dos pontos dos tons médios conforme as condições de impressão.
Glossário da Matéria
DPI (dots per inch ou pontos por polegada) e DPC (dots per centimeter ou pontos por centímetro) - São resoluções de entrada, capacidades que um scanner tem de capturar uma imagem gerada em computador.
LPI (lines per inch ou linhas por polegada) e LPC (lines per centimeter ou linhas por centímetro) - São unidades usadas para gerar meios-tons. Indicam o tamanho de retícula obtido na saída de filmes (imagesetters).
Densitômetro - Equipamento que permite mensurar a densidade de retícula no filme de separação de cores no fotolito. Quanto maior o valor de densidade de uma área da imagem, mais escura ela é.
Espectômetro - Equipamento que permite medir densidades de cor, seja ele impresso, filme, ou reticula de computador.
Conta-fio - Lente de aumento para visualização dos pontos no impresso no filme de separação de cores e controle de registro.
Escala Europa - variações tonais das cores utilizadas em offset: cian, magenta, amarela e preto. Muito importante para se determinar as cores desejadas na seleção de cores.
LPC (linhas por centímetros):
20 LPC
30 LPC
54 LPC
60 LPC
70 LPC
80 LPC
LPI (linhas por polegadas):
53 LPI
80 LPI
133 LPI
150 LPI
175 LPI
200 LPI
Suporte indicado:
impressão laser 300 dpi
papel jornal
papel offset
papel offset/papel couchê
papel couchê 

Tipos de papéis utilizados na indústria gráfica

PAPEL CARTÃO
São papéis revestidos que tem como características a resistência. Possuem semibrilho e são muito utilizados para embalagens, postais, displays, capas de livros, etc. Geralmente os impressos nestes papéis são feitos com acabamento especial (plastificação ou verniz U.V.) para dar maior brilho e aumentar a sua durabilidade.
Tipos mais utilizados na Abei:
Duplex 250 g
Supremo 250 g
Triplex 300 g
PAPEL COUCHÊ
Suas características básicas são o brilho e a lisura de suas folhas. Outra característica marcante é a sua microporosidade, ou seja, quando a tinta é depositada permanece na superfície do papel, garantindo assim cores mais vivas no impresso. Esse papel é muito utilizado pelo mercado para fazer folhetos, volantes, malas-diretas, cartazes, revistas, enfim, uma variedade de materiais promocionais, de publicidade e técnicos que exigem qualidade e brilho.
Gramaturas mais utilizadas na Abei:
Couchê Brilhante e Couchê Fosco:
90 g100 g
120 g
150 g
180 g
250 g
Fique de olho: quanto maior a gramatura do papel, mais encorpado ele é.
PAPEL OFF-SET
Assemelha-se ao papel sulfite, porém suas características técnicas são diferentes. Por ser macroporoso, esse papel absorve muito mais tintas, dando ao impresso um aspecto "lavado", sem vida. Sua vantagem é que podemos escrever e fazer anotações nesse papel. Seu preço é também uma vantagem, já que custa menos que os couchês. É um papel bastante versátil, utilizado em folhetos, volantes, pastas, cartazes e principalmente em papelaria interna (envelopes, papel carta, bloco, etc.).
Gramaturas mais utilizadas na Abei:
90 g
120 g
150 g
180 g
240 g
PAPEL PARA IMPRESSÃO ROTATIVA
Na impressão rotativa são utilizados papéis de baixas gramaturas para se obter um preço melhor, já que o sistema de rotativa atende o mercado de grande tiragens. São utilizados para fazer tablóides, revistas e folhetos.
Tipos mais utilizados na Abei:
LWC 60 g
Couchê 65 g
Off-set 75/90 g
Couchê 95/100g
Papeis Revestidos

Papel Couche Brilho L2: papel revestido com calandra em ambas as faces, conferindo excelente alvura, maior rigidez e brilho. Indicado para impressos que exigem alta qualidade de cores e nitidez, como catálogos, encartes, revistas e folhetos.
Papel Couche Fosco (Mate): papel com revestimento fosco de calandra em ambas as faces, proporcionando leitura confortável e alta reprodução de cores, recomendado para imprimir revistas e catálogos de arte.
Papel Couche L1: papel revestido de calandra em apenas uma face. Indicado para rótulos e capas de livros com capa dura.
Papel Film Coating: papel revestido e calandrado na própria maquina de papel, não passando por um segundo revestimento como os Couche descritos acima. É um papel de qualidade intermediaria entre o papel offset e o couche e o preço é mais acessível que os couche. Indicado para livros e revistas com maior quantidade de textos do que imagens.
Papeis Não Revestidos
Papel Alta Print / Top Print: papel com alta lisura, brancura e opacidade, é consideravelmente menos poroso que o papel offset, proporcionando melhor reprodução de imagens e cores. Indicado para livros e revistas com maior quantidade de textos do que imagens.
Papel Offset: papel branco, opaco e poroso. Indicado para cartas, envelopes, cartazes e blocos.
Papel Pólen Bold, Pint, Soft e Rustic: papel offset de tonalidade diferenciada (amarelada), refletindo menos luz, facilitando a leitura. Recomendado para livros com predominância de textos.
Papel Monolúcido: papel com uma face bastante brilhante e a outra opaca (tipo offset). Indicado para rótulos de remédio.
Papel Cartão
Papel Cartão Triplex: cartão com revestimento nas duas faces (branco dos dois lados) e uma face com aplicação de calandra. Indicado para displays, capas de revistas, blocos, pastas e embalagens em geral.
Papel Cartão Duplex: cartão com revestimento em uma face (branco de um lado só). A face branca é revestida com camadas de couche. Recomendado para trabalhos que serão empastados, como displays com suporte americano e cartazes empastados entre si e também embalagens em geral.
Papel Cartão Duo Design: cartão com revestimento nas duas faces (branco dos dois lados) e com aplicação de calandra também nas duas faces. Indicado para peças promocionais.
O papel é o substrato que utilizamos para fazer sua criação virar realidade e nele fazemos diversos tipos de acabamentos: corte&vinco, dobras, grampos, vernizes (UV, base d'água e Offset), laminações (Brilho e Fosca), plastificações (Brilho e Fosca), acabamentos manuais, wire-o, espiral e etc., isto é, tudo que sua imaginação puder criar.

Glossário Editoração Eletrônica

No dia-a-dia de quem trabalha com editoração eletrônica, pre-impressão e impressão, comprando ou produzindo, existem alguns termos corriqueiros que são incorporados ao nosso vocabulário. Muitas vezes, embora os repitamos com naturalidade, o verdadeiro significado é desconhecido. Por isso, elaboramos esse glossário onde você poderá encontrar alguns dos termos mais utilizados com sua "tradução". Vale a pena dar uma olhada.
Editoração eletrônica - Pré-Impressão
· Tiff / tif (Tagged Image File Format) - é a imagem mais versátil para uso geral em editoração eletrônica.
· EPS (Encapsulated PostScript) - é um formato básico em editoração eletrônica. Contém as mesmas instruções postScript que o computador envia a impressora para imprimir o documento. Formato usado para transferir desenhos vetoriais, bitmaps ou páginas inteiras entre um programa e outro.
· Bitmap (mapa de bits) - uma imagem subdividida em pontos coloridos (pixels). Permite a visualização de fotos usadas em programas de edição de imagens, como Photoshop.
· Desenhos Vetoriais (curvas) - a descrição geométrica de uma figura por meio de coordenadas de pontos e curvas (vetores). Freehand, Ilustrator e CorelDraw são programas vetoriais.
· Resolução - relação entre a quantidade de pixels que compõem uma imagem. Quanto maior a resolução, maior é a nitidez e o tamanho do arquivo.
· PostScript - a principal linguagem de comunicação entre computadores e impressoras. É fundamental nos programas de editoração eletrônica.
· DCS (Desktop Color Separation) - é um tipo especial de EPS desenvolvido para separação de cores. São quatro arquivos para impressão que contém todas as características de cada uma das cores CMYK (quadricromia) + um arquivo com a representação de todas as cores compostas, em formato PICT de baixa resolução.
· PICT - formato nativo em Macintosh. Praticamente qualquer software é capaz de reconhecê-lo.
· TRAP - é o encaixe que existe entre cores adjacentes no fotolito. Quando geramos um fotolito pelo computador, áreas de cores adjacentes podem ficar tão milimétricamente justas que é inevitável para a gráfica realizar a impressão sem que apareça um filete branco entre elas (falta de registro).
· Trapping - é o resultado do encaixe da tinta no papel. Trappings maiores ocorrem em papéis mais absorventes.
· Knockout - é a reserva de cores. A tinta sempre imprime no papel branco, e não sobre áreas já impressas. É o oposto do overprint (sobreposição). Na editoração eletrônica é preciso tomar cuidado para que não ocorram reservas desnecessárias, isto é, a cor preta "furar" a cor de fundo. A cor preta sempre imprime em overprint.
· Overprint - impressão sobreposta. A cor em primeiro plano é impressa sem que a cor que está em segundo plano seja retirada.
· PPD (PostScript Printer Description) - descrição de uma determinada impressora ou imagesetter. Drive de impressão PostScript.
· RIP (raster image processor) - usado para processar o arquivo em uma saída de filme, ou impressora.
· Memória RAM (memória de acesso aleatório) - é a área que o computador usa quando não se salva um arquivo, isto é, os elementos processados que estão na tela. Recomenda-se que a RAM de uma máquina deva ter pelo menos três vezes, em média, o tamanho dos arquivos que trabalhamos.
· Arquivo fechado - arquivo salvo para uma impressora PostScript com todas as configurações de saída de filme, lineatura etc.
· Arquivo aberto - arquivo salvo no próprio programa criado como por exemplo arquivos de Page Maker ou QuarkXpress.
· Ponto elíptico - usado em fotolito para reproduzir os meios-tons, com uma graduação mais suave dos tons.
· Dye-Sublimation - sublimação de cores. Usada em impressoras coloridas, que imprimem em tom contínuo, semelhante a uma fotografia. Serve também como prova digital da editoração eletrônica, sem que se tenha a saída de filme.
· DPI (dots per inchs) - pontos por polegada. Unidade mais comum na editoração eletrônica (desktop publishing). É a resolução bruta da imagem de um equipamento (por exemplo, scanner ou impressora).
· LPI (lines per inch) - linhas por polegada. É a unidade para guiar meios-tons. Indica o tamanho de ponto e da retícula obtidas na saída para impressão.
· 60 linhas / 60 LPC - equivalente a 150 LPI. É a resolução de saída de filmes mais utilizada em fotolito. Expressa em centímetro linear.
· 300 DPI - é a resolução de saída usada para reproduzir imagens, cromos e fotos para editoração eletrônica.
· Spot Color - cores especiais usadas em editoração eletrônica na escala Pantone. Cores puras usadas principalmente em logotipos e impressos personalizados.
· Process Color - CMYK - quadricromia pro-priamente dita.



Impressão - gráfica
· Coat - revestimento. Diz-se de todo material depositado sobre uma superfície (verniz, tinta etc), para melhorar a qualidade de impressão.
· Lâmina - em impressão chamamos de lâmina o formato aberto do trabalho. Por exemplo: 4 páginas correspondem a uma lâmina de impressão (dobrada) com duas páginas na frente mais duas no verso.
· Página - cada uma das faces de uma folha de um impresso ou layout.
· 4x4 - expressão usada para designar uma impressão em quadricromia na frente e no verso de uma lâmina ou página. Existem variações: 4x1 (4 cores na frente e 1 no verso); 4x2 (4 cores na frente e 2 no verso) e 4x3 (4 na frente e 3 no verso) ou mais...
· Pantone Matchning System - sistema de seleção de cores desenvolvido pela Pantone Inc., a partir de 8 cores primárias especiais que são combinadas em mais de 740 tons diferentes. Esse sistema é amplamente utilizado pela indústria gráfica mundial.
· Moiré (pronuncia-se moarê) - padrões indesejáveis que ocorrem quando as reproduções são feitas a partir de originais impressos.
· Links - são chamados de links todos os arqui-vos criados a partir de programas vetoriais, imagens Tiff e EPS e fontes utilizadas no arquivo editorado e aplicados para a saída do filme.
· Escala de cores - é um guia de cores combinadas em C+M+Y, K+C, K+M e K+Y. A escala progressiva de 0 a 100% de densidade é usada habitualmente como referência na reprodução de cromos, simulando o resultado no impresso. Em tempo: C - cyan (azul); M - magenta; Y - yellow (amarelo); K - black (preto).
· Spread - o mesmo que páginas espelhadas ou consecutivas. Também chamadas de facing pages e são usadas para melhor aproveitamento na saída de filmes.
· Imposição - método de disposição de páginas de forma a aproveitar a folha onde o material será impresso, para que depois da dobradura e do corte do papel, as páginas estejam devidamente intercaladas e posicionadas.
· Direct to plate ou Computer to Plate (CTP) - método de impressão que dispensa fotolito. A imagem a ser reproduzida é aplicada diretamente sobre a chapa de impressão.
· Filmless - sistema de arquivo eletrônico usado principalmente nas tecnologias direct to plate e direct to press.
· Stripping - emendas e correções de última hora feitas no filme limpo. O stripping só pode ser aplicado em áreas livres de retículas. Quase sempre no filme do preto.
· Offset plana - impressoras que trabalham sobre papel em folhas.
· Offset rotativa - impressoras que trabalham com alimentação de papel em bobinas. Esse tipo de impressora é indicada para rodar revistas, tablóides e jornais em função da sua alta produtividade e rapidez, além da facilidade de ter cadernos em sua saída.
· Tira-retira - termos usado em artes gráficas para designar o processo de cópia frente e verso numa única chapa. Assim é possível imprimir frente e verso numa única passagem. Depois vira-se o papel e, utilizando a mesma chapa, casa-se a frente + verso e verso + frente. 

Impressos Gráficos

CARTÃO DE VISITA 4/0 1000 unid.: 100,00 R$
CARTÃO DE VISITA 4/1 1000 unid.: 120,00 R$
CARTÃO DE VISITA 4/4 1000 unid.: 150,00 R$